O private equity tem o objetivo de injetar capital e participar da evolução de empresas mais maduras, já consolidadas no mercado.
O private equity vem se firmando como uma das formas mais atraentes de investimento privado aos que procuram alta rentabilidade e crescimento no longo prazo.
Por que é importante: quando o private equity é inserido em um portfólio – além de outros ativos mais tradicionais, como ações, fundos e renda fixa –, é possível reduzir o risco geral da carteira, por ter uma gestão de riscos otimizada.
O que você vai aprender sobre private equity:
Panorama geral: é um tipo de investimento do mercado de privados, ou seja, um ativo negociado fora da bolsa de valores.
Os números: segundo dados da Cambridge Associates, esse mercado supera a bolsa americana há mais de 20 anos, rendendo 3x mais que o S&P 500.
Interessados em investir em private equity tem o objetivo de participar da evolução de empresas maiores e já consolidadas no mercado.
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As formas mais tradicionais de se investir em private equity e venture capital é através de um fundo de investimento em participações (FIPs) ou de forma direta.
Em pleno 2023, com as diversas evoluções tecnológicas das últimas décadas, o mundo dos investimentos segue em uma fase crescente de democratização.
Dando o zoom: uma pesquisa do Bank of America apurou que os investidores de alto padrão já alocam 50% da sua carteira em ativos alternativos e os ricos contam com aproximadamente 30%.
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O private equity e venture capital são bem similares. Eles são diferenciados pelo nível de maturidade.
Os dados: os aportes em private equity e venture capital cresceram 28%, entre abril e junho, em relação aos três meses anteriores, de R$ 3,5 bilhões para R$ 4,5 bilhões, segundo relatório da ABVCAP.
Em detalhes: o private equity geralmente faz uma avaliação mais detalhada da situação financeira da empresa, uma vez que a mesma já possui um histórico, enquanto o venture capital se concentra mais na identificação de novas oportunidades de negócios e no potencial de crescimento exponencial no futuro.
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Como citado no início deste blog, o private equity é um investimento alternativo. O investidor financia ou se torna sócio de projetos específicos do mercado privado.
Com mais exclusividade, os investimentos alternativos abrangem diferentes oportunidades, que não estão disponíveis no mercado de capitais convencional.
As estatísticas não mentem: de acordo com a consultoria britânica Preqin, os ativos sob gestão no mercado de private equity e venture capital devem somar US$11,12 trilhões até 2026.
É possível identificar um aumento exponencial nesses tipos de investimentos entre os brasileiros que buscam retornos maiores e mais estáveis comparados aos tradicionais, como a bolsa de valores, por exemplo.
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Ativos tradicionais se conectam diretamente às possíveis especulações de mercado e estão expostos a volatilidades de curto prazo.
Com eles, o risco de exposição à volatilidade do mercado de ações é reduzido e, em paralelo, há um potencial de retorno mais elevado.
Importantes atores na disseminação do dos investimentos em geral, os assessores de investimento também têm papel relevante no mercado de privados, em ativos como private equity e venture capital, por exemplo.
Em perspectiva: existem muitas nuances dentro dessas classificações. Por exemplo, no âmbito dos ativos privados, o private equity geralmente apresenta menos riscos em comparação ao venture capital.
O que vem por aí: embora atualmente os privados não sejam acessíveis à maioria dos investidores, há uma tendência de redução dos investimentos iniciais mínimos e uma maior inclusão de clientes.
Em momentos de crise, ter uma carteira diversificada é indispensável, pois diminui os riscos de grandes prejuízos na carteira, entregando mais tranquilidade e segurança ao investidor.
Usando essa estratégia – de investimentos alternativos e privados –, a diversificação do fundo da Universidade de Yale alcançou resultados históricos ao longo das últimas décadas.
Confira mais detalhes no gráfico a seguir:
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Publicado por Equipe Dealboard by DXA.