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Como o mercado de private equity impulsiona o crescimento econômico do Brasil

O private equity tem importante papel no fortalecimento da economia brasileira mais tradicional, apoiando de forma direta o crescimento de empresas privadas.

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O private equity tem importante papel no fortalecimento e evolução da economia brasileira mais tradicional, apoiando de forma direta o crescimento de empresas fora da bolsa. Através de investimentos estratégicos, acesso a capital, parcerias e estímulo à inovação, o private equity contribui para o sistema econômico do país de forma relevante. 

Veja neste blog: 

  1. O papel do private equity no desenvolvimento econômico do Brasil
  2. Como o private equity contribui para a preservação ambiental no Brasil
  3. Private equity e empreendedorismo 
  • O papel do private equity no desenvolvimento econômico do Brasil

Ao investir em empresas já consolidadas em seus setores, o private equity engaja ainda mais o ecossistema econômico brasileiro. Ao identificar uma boa oportunidade, é feito um aporte financeiro para ajudar na expansão, acesso a novos mercados e aquisições estratégicas. Além destes, o private equity também agrega com conhecimentos especializados e networking, ajudando companhias a potencializar sua atuação no mercado.

Nesse sentido, não é raro que aconteça uma mudança no modelo de negócios da companhia ou em seu time de gestão, com o objetivo de alcançar maior eficiência e entrega de resultados. Além dos benefícios diretos para as empresas investidas, o private equity também tem um impacto indireto na economia brasileira. 

Se aprofunde no tema:

Por exemplo, esses aportes em empresas de setores estratégicos, como tecnologia, energia renovável, alimentação saudável e infraestrutura, impulsionam a inovação, competitividade e modernização de setores-chave da economia. Isso cria um ambiente propício para o crescimento econômico sustentável a longo prazo, gerando empregos qualificados, aumentando a produtividade e o desenvolvimento tecnológico.

  • Como o private equity contribui para a preservação ambiental no Brasil

Devido à crescente conscientização sobre as mudanças climáticas, as desigualdades sociais e a necessidade de uma gestão empresarial mais transparente e ética, os negócios que não atendem a essas demandas podem sofrer uma certa perda de valor de mercado e danos à reputação.

As mudanças climáticas estão no centro das preocupações globais, e as empresas que não adotam medidas sustentáveis estão sendo cada vez mais rejeitadas pelos consumidores e investidores. A conscientização sobre a importância de preservar o meio ambiente impulsiona a demanda por empresas que se comprometem com práticas ambientalmente responsáveis, desde a redução de emissões até o uso de energia renovável.

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Por isso, os investidores de private equity são criteriosos a respeito do conjunto de boas práticas que definem se uma empresa é socialmente consciente, sustentável e gerenciada de forma correta, conhecido como ESG – do inglês Environmental, Social and Governance. Nos dias atuais, ter uma boa abordagem das práticas sustentáveis pode interferir positivamente nos resultados de uma companhia.

Contra fatos não há argumentos: um estudo do MSCI revelou que negócios com pontuações mais altas em critérios ESG obtiveram retornos 2,5% superiores em um período de 10 anos em comparação com aqueles sem essas pontuações. Isso ressalta ainda mais a cobrança por parte de investidores, consumidores e da sociedade em geral, para a adoção de práticas mais responsáveis.

  • Private equity e empreendedorismo

O private equity também é importante para o ecossistema empreendedor do Brasil. Com os aportes e parcerias estratégicas, esses investidores oferecem capital e expertise para apoiar empreendedores e seus negócios, em diversas etapas de desenvolvimento. Um fato relevante é que muitos empreendedores bem-sucedidos, após a venda de uma empresa, utilizam o capital recebido para investir em novos empreendimentos, impulsionando ainda mais a economia como um todo.

Aprenda mais: 

A prova real: segundo dados da PwC, até 2025, cerca 57% dos ativos de fundos na Europa serão ESG. Monetizando a pesquisa, significa algo na casa dos 7,6 trilhões de euros. Em outro levantamento, da ERM, consultoria especializada em sustentabilidade, 70% dos entrevistados do nicho de private equity viram o ESG influenciar positivamente seus investimentos. E mais, 95% dos entrevistados afirmaram que ainda não chegaram a conhecer todas as oportunidades de criação de valor acerca do assunto. 

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Publicado por Equipe Dealboard by DXA.

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