Os investimentos alternativos se distanciam das categorias tradicionais com as quais o investidor de varejo já é familiarizado.
Os investimentos tradicionais, como ações, renda fixa ou fundos imobiliários, são caracterizados pela alta liquidez, grande disponibilidade de informações e fácil acesso nas mais diversas corretoras. Já os alternativos, como o private equity e venture capital, que ficam um pouco mais distantes do radar de investidores, têm algumas características diferentes.
Esse conteúdo vai te ensinar:
Os ativos tradicionais estão inteiramente ligados à economia financeira, além de se manterem atrelados a possíveis especulações de mercado e estão expostos a volatilidades de curto prazo. Já os investimentos alternativos, por sua vez, se distanciam das categorias tradicionais com as quais o investidor de varejo já é familiarizado.
Nesse estilo de investimento, é permitido que o indivíduo financie ou se torne sócio de projetos específicos do mercado privado, mais voltados para a economia real. Portanto, com caráter mais exclusivo, os investimentos alternativos abrangem diferentes oportunidades que não estão disponíveis no mercado de capitais convencional.
Fique de olho: podemos citar como exemplo o private equity e venture capital, fundos de hedge, commodities, crowdfunding, colecionáveis (vinhos, carros, arte, selos), entre outros. Como grande parte desses ativos atuam como uma estratégia de longo prazo, choques de curto prazo na economia não possuem efeitos permanentes no seu resultado final.
Em cenários de instabilidade, a alocação em ativos que não estão atrelados à volatilidade da economia se torna bastante vantajosa. Contudo, é recomendado apenas para aqueles que estão dispostos a aceitar uma baixa liquidez, em troca de retornos maiores.
Apesar de ser caracterizado pela alta rentabilidade e risco controlado, a falta de liquidez desse tipo de investimento faz com que o mesmo se destaque como uma forma de diversificação de carteira, com o objetivo de balancear e maximizar a relação risco e retorno.
O mercado privado é uma das categorias de investimentos alternativos, comumente denominado private equity. Ele abrange diversas subcategorias, que podem ser distribuídas e acopladas de formas distintas.
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Esse investimento ocorre através da aquisição acionária relevante de empresas maiores e já consolidadas no mercado, que geralmente se inserem em setores da economia real e atuam em indústrias mais tradicionais. Uma vez alocado o capital, os gestores são capazes de utilizar sua expertise e seus recursos para potencializar a atuação da empresa no mercado.
As estatísticas não mentem: com o boom do private equity no Brasil, os aportes nesse tipo de fundo no país cresceu em mais de 600%. Segundo levantamento feito pela KPMG e ABVCAP, as aplicações chegaram a R$16,5 bilhões no primeiro semestre deste ano.
Publicado por Equipe Dealboard by DXA.