As startups têm potencial para oferecer serviços mais ágeis e flexíveis do que as grandes empresas, além de se adaptar às mudanças do mercado rapidamente.
Investir em startups durante períodos econômicos e políticos conturbados pode ser uma boa ideia, caso o investidor esteja disposto a ter um investimento com menos liquidez, mas que pode entregar retornos maiores, além de ser mais resiliente. Vale ressaltar que as startups têm potencial para oferecer serviços mais ágeis e flexíveis do que as grandes empresas, com uma rápida capacidade de adaptação às mudanças nas condições do mercado.
Neste blog você vai conferir os seguintes assuntos:
Muitas vezes, as startups têm uma mentalidade mais ágil e podem ser capazes de identificar oportunidades de mercado que as empresas tradicionais não conseguem ver. Isso pode levar a inovações disruptivas que mudam fundamentalmente um setor. Investir em startup geralmente envolve o processo de substituição de uma tecnologia, produto ou serviço existente por uma solução inovadora superior.
Vale a pena lembrar: as startups são empresas jovens, ainda em desenvolvimento, que não se limitam apenas a negócios digitais. Uma startup utiliza algum tipo de tecnologia para desenvolver soluções, tendo como foco principal a inovação, oferecendo vantagens competitivas únicas, como custos de manutenção menores em comparação aos concorrentes, ou alguma ferramenta que otimize alguma dor do cliente. Essa superioridade deve ser perceptível pelos consumidores, podendo se apresentar como mais acessível, simples ou conveniente.
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Casos de sucesso: três grandes startups brasileiras que conseguiram engajar tecnologia, serviço de qualidade e inovação em seus setores foram o Nubank, QuintoAndar e o iFood. Em três nichos completamente distintos - mercados financeiro, imobiliário e de delivery - essas startups conseguiram alcançar patamares de excelência, solucionando um problema e/ou criando alternativas mais rápidas e eficientes para os clientes.
Durante as turbulências econômicas, muitos investidores podem ficar inseguros e se afastar dos investimentos em renda variável, principalmente ações, já que as mesmas são afetadas pelas altas volatilidades da bolsa de valores. Com essas saídas, os preços das ações podem cair significativamente. Por outro lado, as startups podem estar em busca de capital e estar dispostas a oferecer um preço mais baixo para atrair investidores.
Um fato relevante: nota-se que as startups têm uma estrutura de custos mais enxuta e flexível, o que as tornam mais resilientes em tempos de incertezas econômicas e/ou políticas. Além disso, as startups costumam ser mais ágeis e inovadoras, o que pode permitir que elas identifiquem oportunidades de mercado em meio à crise e se adaptem rapidamente.
A prova real: a Distrito, plataforma focada em soluções para startups, apurou que as startups brasileiras vêm se destacando no mercado. Ainda em 2022, foram investidos R$ 23,13 bilhões nesses negócios, com quase 40% focado nas fintechs, totalizando R$ 9,05 bilhões. Confira os principais setores que têm sido protagonistas neste mercado no gráfico abaixo.
Muitas das grandes empresas do cenário atual, como Netflix, Google, Uber e Paypal, começaram como startups, que enfrentaram desafios e precisaram se adaptar para sobreviver. No entanto, essas startups souberam superar as dificuldades e alcançar o sucesso, tornando-se exemplos de unicórnios, startups que passaram a valer US$ 1 bilhão ou mais no mercado.
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Ao investir em startups, é importante ter em mente que a jornada pode ser desafiadora e envolver riscos, mas também pode oferecer retornos significativos para os investidores que escolhem a startup certa. Por isso, é essencial avaliar cuidadosamente as empresas disponíveis para investimento, considerando fatores como mercado, equipe, modelo de negócios e potencial de crescimento, a fim de fazer escolhas inteligentes e maximizar o retorno do investimento.
Os investimentos em startups têm se mostrado cada vez mais atraentes para investidores que buscam diversificar suas carteiras de investimentos. Isso porque, diferentemente dos ativos tradicionais, como ações, que podem ser afetados por mudanças abruptas no mercado financeiro, os investimentos em startups têm um foco mais no médio e longo prazo.
O ponto-chave: a volatilidade das startups é relativamente menor em comparação com as ações, o que pode tornar esse tipo de investimento uma opção mais segura e rentável para os investidores que têm um perfil mais conservador.
Existem duas formas comuns de investir em startups: através do venture capital ou pelo investimento anjo. O venture capital é direcionado a startups em fase inicial, mas com potencial promissor de negócio, onde o objetivo é fornecer capital para ajudar na expansão e crescimento da empresa. O investimento anjo, por outro lado, é feito por investidores experientes que desejam investir em startups em estágio inicial, muitas vezes antes de gerar receita. Geralmente, o investidor anjo investe uma quantia menor em troca de uma participação acionária na empresa.
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Publicado por Equipe Dealboard by DXA.