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Descubra agora se investir em venture capital é para você

O venture capital é um dos principais investimentos do mercado de privados, muito importante para o sucesso de inúmeras empresas gigantes atualmente.

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Podemos elencar o private equity e venture capital como dois dos principais investimentos que fazem parte do mercado de privados atualmente. Mais atrelado à tecnologia, o venture capital vem chamando a atenção por sua relevância neste setor, junto aos inúmeros casos de sucesso de empresas gigantes, nacionais e internacionais, que um dia captaram através dele.

Este blog fala sobre: 

  1. O que é e como funciona o venture capital? 
  2. Descubra se o venture capital é adequado para o seu perfil de investidor
  3. O cenário atual do mercado de privados no Brasil
  4. Aprenda a diversificar seu portfólio com investimentos privados
  • O que é e como funciona o venture capital? 

O venture capital foca seus investimentos em startups do setor tech e em fase inicial de estruturação, na maioria dos casos. Nos últimos anos, o corporate venture capital, ou CVC, também tem atraído interesse do mercado. Esse modelo de investimento possibilita que grandes empresas invistam em startups ou outros negócios menores. 

Cada vez mais disseminado: conforme pesquisa realizada pelo CB Insights, há cerca de dois mil CVCs ativos em todo o mundo, enquanto no Brasil existem pelo menos 150 fundos corporativos, com aporte anual de mais de R$ 2 bilhões.

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Atuando como um importante impulsionador de novas tecnologias e inovação, o venture capital tem experimentado um aumento significativo de investimentos, especialmente nos segmentos fintech, saúde e educação. Dos R$ 23,13 bilhões investidos em startups no Brasil em 2022, quase 40% foram destinados às fintechs, totalizando R$ 9,05 bilhões. 

  • Descubra se o venture capital é adequado para o seu perfil de investidor

O venture capital pode ser uma opção interessante para quem busca diversificar sua carteira de investimentos em um mercado fora da bolsa de valores, e está disposto a correr um pouco mais de risco, em busca de um retorno potencialmente exponencial. Mas é importante avaliar cuidadosamente seu perfil de investidor, suas expectativas de retorno e o cenário do mercado de startups antes de tomar uma decisão.

Muitas vezes as startups investidas pelo venture capital não geram lucro imediato, o que significa que o investidor pode ter que esperar alguns anos para ver o retorno do seu investimento. 

Crie sua carteira e comece a investir em venture capital

  • O cenário atual do mercado de privados no Brasil

A queda das Lojas Americanas (AMER3) na bolsa pode ser um indicativo de que o mercado consumo no Brasil está passando por um momento de desaceleração. Por sua vez, a crise do Credit Suisse e do SVB, o banco de maior captação das startups, também pode afetar o desempenho das empresas. 

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As altas taxas de juros também podem afetar o mercado de private equity e venture capital no Brasil. Isso porque as empresas em evolução que buscam investimentos de venture capital muitas vezes não têm acesso a empréstimos bancários, e dependem de investimentos para crescer. Quando as taxas de juros estão elevadas, o custo do capital para essas companhias também cresce.

Apesar desses desafios, o venture capital Brasil ainda tem um grande potencial. Muitas empresas brasileiras estão buscando investimentos para financiar seus projetos, com um número crescente de investidores interessados em injetar capital em startups disruptivas em seus setores e com bom potencial de crescimento.

  • Aprenda a diversificar seu portfólio com investimentos privados

Uma boa alternativa para preparar seu portfólio para momentos de incertezas, como citado anteriormente, é diversificar com private equity e venture capital. A alocação em ativos que não estão atrelados à volatilidade da economia tradicional, fora da bolsa de valores, se torna bastante vantajosa. Porém, é recomendado apenas para aqueles que estão dispostos a aceitar uma baixa liquidez, em troca de retornos maiores no futuro.

Resultados comprovados: uma carteira composta apenas de privados alcançou um retorno de 509%, comparada à outras estratégias de diversificação, como a 60/40, com ações (60%) e títulos (40%), 50/30/20, com ações (50%), títulos (40%) e privados (20%) e a 40/30/30, também com ações (40%), títulos (30%) e privados (30%), que registraram lucros de 336%, 377% e 380%, respectivamente.

Publicado por Equipe Dealboard by DXA.

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