São negócios disruptivos, que têm um impacto importante no dia a dia dos consumidores e conseguem crescer rapidamente, gerando lucros exponenciais.
Algumas startups têm um impacto importante no dia a dia dos consumidores, entregando novas formas de fazer negócio, agilidade e praticidade. Esse tipo de investimento traz um potencial de retorno financeiro exponencial, dando ao investidor a possibilidade de participar do crescimento de empresas inovadoras e disruptivas e, em paralelo, diversificar sua carteira de investimentos.
Se aprofunde nas startups com os conteúdos a seguir:
As startups são empresas jovens, ainda em desenvolvimento, que não se limitam apenas a negócios digitais, mas que precisam ter a inovação como foco principal. Em outras palavras, são negócios disruptivos, com custos de manutenção menores que empresas estabelecidas, que conseguem crescer rapidamente e gerar lucros exponenciais.
A Sling Hub, maior plataforma de dados de startups da América Latina, apurou que os aportes nesses empreendimentos no Brasil, em 2022, chegaram à faixa de R$5,2 bilhões. Popularizado nos Estados Unidos, o termo startup surgiu durante a chamada “bolha.com”, ou bolha da internet, entre os anos 1996 e 2001. Como exemplo, pense no surgimento de big techs, como Apple e Microsoft, empresas que poderiam falir em semanas ou arrecadar fortunas repentinamente.
É válido ressaltar que investir em startup pode ser uma excelente oportunidade para investidores que querem obter altos retornos financeiros em um curto espaço de tempo. Durante o crescimento de uma startup, seus colaboradores também têm a chance de se beneficiar dessa evolução.
A empresa pode oferecer novas oportunidades de carreira, maiores salários e benefícios. Além disso, uma startup em crescimento pode atrair mais investidores e, consequentemente, aumentar o valor da empresa, o que beneficia tanto os investidores quanto os colaboradores.
É possível destacar três formas mais comuns de se investir em startups: através do venture capital ou investimento anjo. No caso do venture capital, o foco é em startups que ainda estão em fase inicial de desenvolvimento, mas já possuem uma linha de negócio promissora. O objetivo principal é injetar capital para ajudar a empresa a crescer e expandir.
Já o investimento anjo é um tipo de investimento feito por investidores ou empreendedores mais experientes, que desejam investir em startups nas fases iniciais, muitas vezes antes das mesmas alcançarem faturamento. O investidor anjo geralmente investe uma quantia menor em troca de uma participação acionária na empresa.
O ponto-chave do assunto: em linhas gerais, o investidor anjo investe por conta própria, sem qualquer tipo de orientação de um especialista no mercado. O de venture capital aloca seu dinheiro com o auxílio de uma gestora ou fundo.
Crie já sua carteira administrada!
No que se refere ao modelo de negócio, as startups podem ser divididas de algumas formas diferentes. São elas: B2B (Business to business), B2C (Business to customer) e B2B2C (Business to Business to Consumer). O B2B atende outras empresas ao invés do consumidor final diretamente, já o B2C fornece serviços para o consumidor final. No caso do B2B2C, uma empresa faz negócios com outra visando uma venda para o cliente final.
Pensando nos nichos de mercado onde as startups podem focar seus negócios, podemos destacar as fintechs, agtechs, martechs, healthtechs, edtechs, retailtechs e proptechs, que correspondem aos setores financeiro, agropecuário, marketing, saúde, educação, varejo e imobiliário, respectivamente.
Na DXA Invest, uma gestora fintech de private equity e venture capital, é possível investir em startups, em mercados específicos, como pet, blockchain, aviação, entre outros. Uma carteira administrada customizada é montada e diversificada de acordo com o perfil do investidor, em parceria com os especialistas da empresa, com anos de experiência no mercado de privados.
As estatísticas não mentem: a Distrito, plataforma focada em soluções para startups, apurou que as startups brasileiras vêm se destacando no mercado. Em 2022, foram investidos R$ 23,13 bilhões nesses negócios, com quase 40% focado nas fintechs, essas totalizando R$ 9,05 bilhões.
Quero criar minha carteira e começar a investir
A cereja do bolo: sem dúvidas você já deve ter ouvido falar em grandes empresas do cenário atual, que um dia foram startups. Todas elas tropeçaram, erraram, se adaptaram, deram a volta por cima e hoje algumas já podem ser consideradas unicórnios (startups que passaram a valer US$ 1 bilhão ou mais), como Netflix, Google, Uber, Paypal, entre outras.
Publicado por Equipe Dealboard by DXA.