Apesar de ainda pouco tradicional, investir fora da bolsa, em ativos alternativos, pode se tornar cada vez mais comum nos portfólios brasileiros.
Apesar de ainda pouco tradicional, investir fora da bolsa, em ativos alternativos – mais especificamente, do mercado de privados – pode se tornar cada vez mais comum nos portfólios brasileiros.
Por que é importante: com as incertezas globais em evidência nas últimas semanas, ter uma diversificação de carteira potente, que seja resiliente em momentos como esse, é o diferencial para a saúde financeira do investidor.
Se aprofunde no mercado em que estão inseridos o private equity e venture capital:
São ativos negociados fora da bolsa de valores. Suas características se distanciam dos ativos tradicionais, em relação a transparência de informações, objetivos, diversificação, entre outros.
Em detalhes: seu principal objetivo é alcançar rendimentos acima da média, em um prazo mais alongado, sem estar diretamente interligado com as oscilações negativas do mercado tradicional.
Além do private equity e venture capital, que, respectivamente, procuram injetar capital em companhias mais maduras e consolidadas ou nas mais jovens, as chamadas startups, o equity crowdfunding e o investimento anjo também fazem parte do mercado de privados – como uma espécie variação do venture capital.
Os números: nos primeiros seis meses de 2023, o venture capital movimentou US$ 778,1 milhões, de acordo com a Distrito, plataforma focada em startups.
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Como comentado no tópico anterior, o private equity e o venture capital podem ser considerados como dois dos investimentos mais conhecidos do mercado privado atualmente.
O equity crowdfunding e o investimento anjo, que também são uma forma de venture capital, se destacam nesse setor.
O primeiro possibilita que projetos e empresas obtenham financiamento sem a necessidade de recorrer a grandes investidores ou instituições financeiras, facilitando todo esse processo.
Já no investimento anjo, investidores experientes buscam startups promissoras para fazer aportes.
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Por ser um mercado distante da bolsa, ele fica menos suscetível às fortes oscilações e choques de curto prazo que a mesma pode sofrer. Essa vantagem faz desses ativos aliados poderosos para manter a estabilidade e equilibrar o risco de uma carteira.
Caso de sucesso: a estratégia de diversificação do fundo da Universidade de Yale alcançou ótimos resultados com ativos como private equity e venture capital.
Moral da história: dependendo do perfil do investidor, o mercado privado pode ser uma ótima alternativa de diversificação de portfólio. Mas é importante ressaltar:
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Crie a sua carteira e invista em privados
Publicado por Equipe Dealboard by DXA.