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O que esperar dos investimentos privados em 2023

Os investimentos privados devem ser menos afetados nesta fase conturbada, já que são negociados fora da bolsa de valores.

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Ao que tudo indica, o ano de 2023 deve ser marcado por algumas volatilidades e incertezas, tanto econômicas quanto políticas. Os investimentos privados, em particular, devem ser menos afetados nesta fase conturbada, já que são negociados fora da bolsa de valores e, portanto, não são afetados diretamente pelas grandes variações da mesma. Eles também são uma boa alternativa para diversificar a carteira de investimentos, focando no longo prazo.

Confira os seguintes assuntos neste blog:

  1. Os números do private equity e venture capital em 2023
  2. Como diversificar e minimizar os riscos de sua carteira de investimentos
  3. Como investir em privados?
  • Os números do private equity e venture capital em 2022

Mesmo com desafios, 2022 rendeu bons frutos para o private equity e venture capital no Brasil. Segundo levantamento da Abvcap, Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital, a evolução de investimento médio anual por rodada chegou a mais de R$1 bilhão no terceiro trimestre do ano. 

Ainda segundo a pesquisa, os investimentos em private equity roubaram a cena, com R$930 milhões captados, contra R$104 milhões do venture capital. No que se refere ao número total de deals de private equity e venture capital, houveram 307, também no terceiro trimestre de 2022. Os três setores que mais se destacaram foram os de serviços financeiros, tecnologia da informação e varejo, com 68, 49 e 36 deals, respectivamente. 

  • Como diversificar e minimizar os riscos de sua carteira de investimentos

Como comentado anteriormente, os investimentos privados, por serem negociados fora da bolsa, são um bom caminho para reduzir o risco da carteira. No private equity e venture capital, por exemplo, os investidores têm acesso a oportunidades de investimentos mais exclusivas, fora do mercado tradicional. 

São ideias e empresas mais inovadoras, com maior potencial de retorno e, consequentemente, um risco mais elevado. Entre os setores com grande busca, podemos destacar os de tecnologia, saúde, pet, varejo, energia e financeiro.

Fique de olho: levando como base a tradicional estratégia de diversificação 60/40, que aloca 60% em ações e 40% em renda fixa, podemos otimizar ainda mais os ganhos do portfólio se acrescentarmos investimentos privados. Ao investir 15% a 20% em privados, em conjunto com as ações, títulos públicos ou até mesmo outras classes de ativos, o potencial de rendimento da carteira aumenta e, em paralelo, o risco é reduzido. 

Vale a pena ler de novo: segundo o Survey of Consumer Finances, esse investidores de alto padrão já alocam cerca de 25% do seu patrimônio em negócios. Além disso, segundo o UBS, os family offices ao redor do mundo possuem 35% de seu capital investido em alternativos.

  • Como investir em privados?

Em resumo, existem duas formas principais de investir em private equity e venture capital. Na maioria das vezes, são compradas cotas de um fundo de privados. Já na segunda alternativa, o investimento é com uma plataforma, como a Dealboard. Ela disponibiliza uma carteira administrada personalizada para cada perfil de investidor, diversificada em diferentes mercados e gerida por um time de especialistas.

Crie já sua carteira e comece a investir

Além dessa autonomia, a Dealboard ainda oferece aos investidores uma ótima experiência no pós-investimento, com acesso a atualizações mensais e webinários trimestrais junto ao time executivo da empresa investida. 

Publicado por Equipe Dealboard by DXA.

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